O semestre letivo 2011.1 da UECE mal começou e muitos de seus professores crudelíssimos já estão colocando suas garrinhas de fora. Sim, refiro–me a professores altamente desequilibrados que, não se sabe por qual motivo, chegam à sala de aula proferindo impropérios inconcebíveis dentro do ambiente em que estão e totalmente inapropriados ao público com o qual lidam.
Falo de “professores” (é até um sacrilégio chamá-los pelo nome de uma profissão tão
bonita) que todos os dias nos assustam, e até mesmo ameaçam, com palavras duras, frases preconceituosas (principalmente com relação à religiosidade dos estudantes) e declarações de verdadeiro pessimismo para com a própria profissão que exercem e para a qual, a propósito, estão formando pessoas – profissão professor.
Há aproximadamente duas semanas atrás tive o desprazer de assistir “aulas” de
“professores” que dizem ter o prazer de reprovar seus alunos em uma dada disciplina e, o que é pior, esses mesmos “professores” declaram em alto e bom tom que fazem questão de explicitar a um aluno quando algum trabalho seu não fica bom, de modo que o aluno sinta-se tão humilhado a ponto de chorar, mesmo que esse aluno dê nele, “professor”, uma facada quando este sair da sala de aula.
Estão pasmos? Essas foram exatamente as palavras de um “professor” de nossa Universidade.
“Professores” assim dizem mesmo que não concordam com princípios da Pedagogia Moderna e muito menos da Ética. Percebe-se.
Há outros desses “ilustres mestres” que fazem de suas “aulas” um verdadeiro discurso
contra a religiosidade do alunado ueceano. Defendem a ideia de que “crente” é “feio, mal cuidado, apagado, não se arruma, não curte a vida”. O que um “professor” tem a ver com a religião que seu aluno segue ou deixa de seguir? Até onde eu saiba discriminar pessoas por quaisquer que forem suas peculiaridades pessoais é crime previsto em lei. Seria ótimo se todos lessem a Constituição de nosso país e vissem que somos IGUAIS. Acontece que alguns desses “professores” talvez não saibam nem ler, não é verdade? É válido ressaltar que há entre estes “professores” de nossa UECE alguns que até a roupa já tiraram em pleno céu aberto do campus universitário. Parece-me que em sinal de protesto a esta “podre sociedade capitalista” na qual vivemos. Protesto? Em meu dicionário, há outro verbete para definir tal atitude. Mas, se são contra o capitalismo, por que não lecionam de graça, prezados “professores”? Trabalho voluntário é muito humanizante. E por que seus filhos estudam nas melhores escolas particulares do Estado? Não me digam que uma instituição de ensino particular está isenta ou acima da sociedade capitalista, sendo verdadeiramente comprometida com o crescimento humano e intelectual de seu corpo discente.
Porém, o mais interessante de tudo é ver “professores” nossos que trabalham com a
formação de outros profissionais da Educação simplesmente deturpando completamente a profissão de professor. Como pode? Não é esta profissão que lhes dá de comer? Vejam bem, sou uma pessoa que tem plena consciência de todos os problemas e até mesmo injustiças que pairam sobre a carreira docente, mas não posso deixar de amar uma profissão sem a qual não haveria, sob hipótese alguma, nenhuma construção se quer semelhante ao que nós chamamos de sociedade moderna. Não somos aborígenes. Já saímos das cavernas há tempo suficiente para tomarmos a consciência de que o
professor é, queiram os pessimistas de plantão ou não, a mais essencial das profissões. Parem de tratar o professor com lamentos. Isso é deplorável. E é baboseira demais a encher os ouvidos de quem já vive com a cabeça permeada de muitas vozes, a mesa cheia de muitos diários, provas e trabalhos e a conta bancária longe de ser preenchida como bem merece. Não admito que ninguém fale mal da profissão professor, muito menos quem ganha para exercê-la. Se não gosta dela, deixe-a.
Há três coisas em minha vida que muito me orgulham: a instituição onde estudo
(Universidade Estadual do Ceará – UECE), o curso de graduação ao qual me dedico (Letras – Língua Portuguesa / Licenciatura) e a profissão que escolhi para minha vida: Professor!
Autor: FRANCISCO ELTON MARTINS DE SOUZA
Estudante do Curso de Letras – Língua Portuguesa / Licenciatura da FECLESC / UECE
Falo de “professores” (é até um sacrilégio chamá-los pelo nome de uma profissão tão
bonita) que todos os dias nos assustam, e até mesmo ameaçam, com palavras duras, frases preconceituosas (principalmente com relação à religiosidade dos estudantes) e declarações de verdadeiro pessimismo para com a própria profissão que exercem e para a qual, a propósito, estão formando pessoas – profissão professor.
Há aproximadamente duas semanas atrás tive o desprazer de assistir “aulas” de
“professores” que dizem ter o prazer de reprovar seus alunos em uma dada disciplina e, o que é pior, esses mesmos “professores” declaram em alto e bom tom que fazem questão de explicitar a um aluno quando algum trabalho seu não fica bom, de modo que o aluno sinta-se tão humilhado a ponto de chorar, mesmo que esse aluno dê nele, “professor”, uma facada quando este sair da sala de aula.
Estão pasmos? Essas foram exatamente as palavras de um “professor” de nossa Universidade.
“Professores” assim dizem mesmo que não concordam com princípios da Pedagogia Moderna e muito menos da Ética. Percebe-se.
Há outros desses “ilustres mestres” que fazem de suas “aulas” um verdadeiro discurso
contra a religiosidade do alunado ueceano. Defendem a ideia de que “crente” é “feio, mal cuidado, apagado, não se arruma, não curte a vida”. O que um “professor” tem a ver com a religião que seu aluno segue ou deixa de seguir? Até onde eu saiba discriminar pessoas por quaisquer que forem suas peculiaridades pessoais é crime previsto em lei. Seria ótimo se todos lessem a Constituição de nosso país e vissem que somos IGUAIS. Acontece que alguns desses “professores” talvez não saibam nem ler, não é verdade? É válido ressaltar que há entre estes “professores” de nossa UECE alguns que até a roupa já tiraram em pleno céu aberto do campus universitário. Parece-me que em sinal de protesto a esta “podre sociedade capitalista” na qual vivemos. Protesto? Em meu dicionário, há outro verbete para definir tal atitude. Mas, se são contra o capitalismo, por que não lecionam de graça, prezados “professores”? Trabalho voluntário é muito humanizante. E por que seus filhos estudam nas melhores escolas particulares do Estado? Não me digam que uma instituição de ensino particular está isenta ou acima da sociedade capitalista, sendo verdadeiramente comprometida com o crescimento humano e intelectual de seu corpo discente.
Porém, o mais interessante de tudo é ver “professores” nossos que trabalham com a
formação de outros profissionais da Educação simplesmente deturpando completamente a profissão de professor. Como pode? Não é esta profissão que lhes dá de comer? Vejam bem, sou uma pessoa que tem plena consciência de todos os problemas e até mesmo injustiças que pairam sobre a carreira docente, mas não posso deixar de amar uma profissão sem a qual não haveria, sob hipótese alguma, nenhuma construção se quer semelhante ao que nós chamamos de sociedade moderna. Não somos aborígenes. Já saímos das cavernas há tempo suficiente para tomarmos a consciência de que o
professor é, queiram os pessimistas de plantão ou não, a mais essencial das profissões. Parem de tratar o professor com lamentos. Isso é deplorável. E é baboseira demais a encher os ouvidos de quem já vive com a cabeça permeada de muitas vozes, a mesa cheia de muitos diários, provas e trabalhos e a conta bancária longe de ser preenchida como bem merece. Não admito que ninguém fale mal da profissão professor, muito menos quem ganha para exercê-la. Se não gosta dela, deixe-a.
Há três coisas em minha vida que muito me orgulham: a instituição onde estudo
(Universidade Estadual do Ceará – UECE), o curso de graduação ao qual me dedico (Letras – Língua Portuguesa / Licenciatura) e a profissão que escolhi para minha vida: Professor!
Autor: FRANCISCO ELTON MARTINS DE SOUZA
Estudante do Curso de Letras – Língua Portuguesa / Licenciatura da FECLESC / UECE
Parabéns, Elton, pelo senso crítico e pelo exercício de cidadania! Tente sempre ser justo e coerente, como você costuma ser. Ainda bem que a FECLESC possui também excelentes professores em seu quadro que valorizam seus alunos e cuidam de seu bem estar. Cuidemos deles também!
ResponderExcluirUm grande abraço!
Ana Erika
Com certeza, Professora Ana! A maioria de nossos mestres são de fato louváveis.
ResponderExcluirUm abração. Elton Martins.
Elton parabéns pela sua postura nesse texto, espero que seja o primeiro de muitos!!!
ResponderExcluirque diabo é isso?
ResponderExcluirtu é doido é? não aquenta pressão e diz que a culpa é dos professores? acho que você nem sabe o que é ser professor ou mesmo já deu aula! eles são seus professores não seus pais, ta ouvindo, não tem obrigção nenhuma com o seu conforto, mas com a sua educação e tenho certeza que esse papel eles fazem bem.
Meu filho! professor é uma profissão de merda, humilhante e escravizante, o resto é pura fantasia de um garoto que ainda não viveu o suficiente, para sentir o peso do mundo em suas costas. Nós (professres)trabalhamos como jumentos, não somos reconhecimentos, vivemos de esmolas, não temos tempo para nada e ainda temos que suportar o olhar de pena das pessoas quando falamos que somos professores. É um pesadelo diário, sem direito a acordar. Eu já estive nessa instituição e tive os mesmo sonhos que você, acredite, eles não são reais!
ResponderExcluirParabens Elton pelo texto.
ExcluirE ao pessoal que reclama, reclama e nao sai do canto eu tenho algumas coisas a dizer pra vocês: Tem uma fábrica de calçados lá em Quixeramobim que tá precisando de gente ṕra trabalhar custurando sapatos. Temos tbm vaga pra garí, moto taxista, vendedor de funeraria e etc...
Suponho que o que o Elton quis dizer foi totalmente o contrario de ficarmos calados as injustiças que nos eh direcionada. Uma coisa é termos consciencia de que ser professor do ensino público é dificil, estressante e etc...Outra, é vc viver uma vida medíocre fazendo algo que nao gosta, reclamando e piorando a situação mais ainda. Como ele falou, não gosta? Entao saia. Por enquanto, para quem ainda resta uma ponta de esperança vamos continuar exercendo a docencia sem esquecer de lutarmos pelo o reconhecimento merecido.
Ps: Só pra constar, eu passei dois anos em ensino público, fui ameaçado e quase agredido. Não se preocupem pq não é só ladainha sem experiencia nao.
Henrique Gomes
A crítica do estudante Elton é incongruente. A quem ele está se referindo? Ah... Sobre o que ele fala em relação a questão religiosa é confuso... Pois a Universidade é uma instituição laica, secular, quem estiver incomodado com a crítica à religião fique em casa orando, resignadamente.Deus não existe( e se existe, foi inventado pelos seres humanos). O que você entende por ética Elton?
ResponderExcluirTudo bem amigão. Mas receber expressões de cunho ofensivo é diferente. Pelo o fato de alguém ser evangélico não merece ser chamado de retardado, bitolado e etc. Tem religiosos muito mais inteligentes do que ateus de nariz empinado.
ExcluirMe explique seu conceito de ética...
Marcondes, o q tu postou não passa de baixaria... Você tá querendo testar o cara com este papo de "vc entende o q por ética?". Isso lembra discursão de pivete que encontra aleatoriamente um verbete num dicionário e insulta o coleguinha do lado a responder ao pé da letra o significado do termo encontrado. Tenha bom senso, chapa, seja menos ridículo... E não importa saber se vc acredita ou não em alguma deidade, desinteressa o fato dos professores da feclesc proferirem ou não alguma fé. O fato é que por mais que a faculdade seja por tabela um ambiente laico, já que o Estado o é, os professores não têm o direito de ficar em sala de aula denegrindo a crença de seu ninguém. E mais, o autor do texto não tem obrigação de tá aqui citando nomes; bastam os adjetivos.
ResponderExcluirCala a boca Marcondes enjoado!
ResponderExcluirQue texto bem escrito e que paixão pelo magistério! Admiro a força da sua escolha profissional e também penso que o PROFESSOR é indispensável a vida que queremos levar e que a formação dos alunos da FECLESC é realmente muito boa. Pessoas assim como você Elton são capazes de construir e realizar seus sonhos. Parabéns e muito sucesso. Escreva mais, você é muito bom.
ResponderExcluirEssas palavras são para o Marcondes e alguns anônimos.
ResponderExcluirAs pessoas tem o direito de expor os seus desejos e pensamentos e o Elton pensa diferente de vocês e aí? Qual a razão de tanta grosseria? Vocês não sabem conviver pacificamente com pensamentos diferentes de vocês? Vocês não conseguem perceber que o bom é expressar a diferença e não ficar calado e acuado? Por acaso vocês pensam que falando alto vão conseguir conviver com as outras pessoas e no mundo?
Eu e todos nós compartilhamos do desarranjo político e econômico por que passa o país, mas construir destruindo as pessoas não dá, não é justo, não é possível. Parece mais coisa dos nazistas, e essa fase da história ninguém quer reviver.
Gostaria de lembrar ao Marcondes que a FECLESC proporciona a você uma condição maior de dignidade, lugar onde construiu uma profissão,a qual, "se Deus quiser", será cada vez mais reconhecida. Comece você a valorizá-la mais, é um bom começo.
Senhorita Rosangela, eu também penso diferente e exercer o pensamento crítico é um direito inalienável. Agora fazer uma crítica a quem quer que seja é ser grosseiro? Quem pensa assim tem um pensamento bastante tacanho e mesquinho. E esse rapaz chamado Antonio não passa de um fanfarrão!!! Toda discussão sobre o signficado de ética deve ser contextualizado e não tratado como mesquinharia como setencia esse rapaz!!!
ResponderExcluirElton,seu texto foi bem construído e concordo com vc e com os colegas acima quando dizem que não devemos nos omitir diante de qualquer situação que nos incomode,entretanto discordo quando você acaba julgando a capacidade dos professores a partir do discurso dos mesmos,devemos concordar que é indiscutível a aptidão e qualidade das aulas destes,você já deveria ser maduro o suficiente para perceber que isso faz parte de um jogo dos professores,no qual só querem seu melhor desempenho,afinal ele está te preparando para uma carreira que não será fácil,contudo não poderá te tratar como se você estivesse no jardim de infância,outra coisa,não vamos ser hipócritas,você com certeza se tivesse condições financeiras educaria seus filhos na melhor instituição do Brasil,portanto não julgue pq você faria o mesmo.
ResponderExcluirAcredito que nossa instituição passe por vários outros problemas,nos quais precisariam ter uma maior visibilidade,vc poderia gastar seu latin escrevendo a respeito delas,espero que tenha ficado claro.
Ps:Continue escrevendo,entretanto assuntos mais produtivos.
Meu povo, vão estudar e se querem melhorar algo, tira o pé do chão e vão lá, aqui não se resolve nada, o que faz acontecer são aquelas fofocas de corredores de uma universidade que tem alunos e professores conformistas cheio de picuinhas na mente. Não basta falar e nem escrever basta vcs tamarem uma atitude e busca o problema la da raiz.Protestem, façam greve, quebrem tudo pq o Brasil com seus "comandantes" têm medo de imagem ruim, então, vão pra midia, fecha o campus e parem de conversas inuteis....
ResponderExcluirUECEANO....
A crítica pela crítica nada resolve! Sou aluno de História, e, por exemplo, não sei a quem o texto atinge! Talvez alunos do curso, companheiros do Elton saiba, MAS EU NÃO SEI! A crítica é sim bem vinda e democrática, mas sem a referência ela é crua! Agora, discussões sobre religião aki já é d+... Aredite quem quiser. Respeito às crenças e ideologias do outro é fundamental!
ResponderExcluirSó quero me retratar de um pequeno engano, confundi anônimo com Antonio. Desculpas sinceras.
ResponderExcluirAtenção é essencial quando se critica algo.
ResponderExcluirElton, parabéns pelo seu artigo.você fala o que muitos de nos alunos gostariamos de expressar.
ResponderExcluirElton, me desculpe, mas não é porque seja estudantes de letras que vc tem que decorar um DICIONÁRIO todo... hehehehhe.... quer chamar atenção? vai pro BBB 12....
ResponderExcluirCom um discurso de merda desse você que deveria tá la!
ExcluirAdicione alguma coisa que preste querido (a)
Olha Elton você arrasou... falou somente a verdade!
ResponderExcluirElton, gostaria de te agradecer por sua coragem de expor o que realmente vivemos em sala de aula. Não quero me colocar aqui em situação de "coitadinha" até porque não tolero quem vive atrás desse tipo de subterfúgio, porém abomino as tentativas ,sim, de alguns professores de fazer terrorismo em sala. Isso acontece e muito na UECE! Tenho certeza de que em faculdades onde os alunos pagam isso não acontece e se acontece os professores que utilizam de tirania são advertidos e até demitidos pois não há educação sem respeito mútuo. Acredito que somos todos adultos e que nossos problemas pessoais devem ficar fora de nosso ambiente de trabalho, é assim em qualquer empresa porque não nas empresas muito bem pagas pelo povo? No caso nós estudantes que pagamos nossos empostos até no lanche da cantina. Não temos aqui na UECE nem sala de aula adequada(cadeiras, pincel, ventiladores etc...), no banheiro não existe higiene, nem papel higiênico,até o bebedouro é raro ter água. Acho que na sala de aula gostaríamos de no mínimo respeito às nossas escolhas de credo, de sexualidade, de pensamento. E acho inclusive que nosso curso é muitas vezes interrompido por falatórios desnecessários de ideologias pessoais de alguns professores que mais gastam as horas reservadas à disciplina em abóbrinhas do que de fato ensinando o que suponho que aprenderam em seus mestrados. Seria interessante que ao invés de rebater as críticas fosse feito uma reflexão sobre as atitudes tomadas em sala pra realmente checar se o que os estudantes reclamam tem ou não um fundamento, antes que algum deles resolva filmar as atrocidades que acontecem em sala e postem na internet, seria muito mais humilhante, não acham? Professor só queremos uma coisa de vossa senhoria: Ensino da matéria que te foi confiada.
ResponderExcluirOlá a todas as pessoas que fazem parte deste blog.
ResponderExcluirQuero parabenizar os estudante e os professores que realizam este espaço de criatividade e democracia.
A FECLESC e a sociedade ganham muito quando o diálogo é fomentado e concretizado.
As palavras nem sempre são disciplinadas e precisas, mas falando o que pensamos e ouvindo outras idéias podemos nos entender melhor, mesmo que, primeiramente, haja certo desconforto.
Bom, quando eu leio o que o Marcondes escreve como crítica ao texto do Elton o que me incomoda é ele insinuar que sabe mais de ética do que outras pessoas, e acho que não é o caso, pois todos podem contribuir com um conceito, mesmo que não tenha lido livro tal ou que não tenha participado de atividades tais, enfim. Outro ponto é ele afirmar, categoricamente, que Deus não existe. Bom, eu acho que Deus não existe, mas não sustentaria isso como verdade absoluta porque eu não sou Deus. Até porque há quem pense o contrário de mim. E, finalmente, acho esquisito o Marcondes não ter NADA de bom para falar do texto.
Espero contribuir com as discussões, até mais.
Elton eu admiro sua coragem de expressar sua critica em relação a alguns professores, mas eu acredito que se vc nao esta satisfeito com essas atitudes sente-se com o professor juntamente com a turma e discutam sobre melhoras para as aulas. A internet é um vinculo social e na minha opinião devemos respeitar quem quer que seja mesmo se for alguem muito rude, mais isso é o que eu penso.
ResponderExcluirMuito bem Elton!
ResponderExcluirNão se importe do que seus adversários falam. Pois, "falem mal ou falem bem, mas falem de mim ou em mim." Admiro sua coragem.
E aproveitando: "Deus existe sim!"