“Choro, gritos, surtos. Urros, sussurros. Soluços que invadem meus ouvidos... De onde vem? Ei! Ei! Tem alguém aí? Tem alguém aí? Silêncio. Ele se ocultou. Mas ele quem? Será que realmente ouvi? Sei lá... Opa! Voltei a ouvir... Agora são duas vozes... Quem está aí? Responda. Eu ordeno. Silêncio. Mais uma vez silêncio. Essa voz vai e vem... Não posso mais... Quero saber quem são... de onde vem... porque vem...”
X X X
“Alma (des) equilibrada. Paradoxo eterno de quem ama o irreal. Admiro a mutação que torna cada instante um momento possível de ser. Ter sensações normais!? Eca!Que tédio. Quero explosão... Boom... Olho no olho... Carne semi - incinerada. Ardendo em fogo e brasa. É o fim? Não. É o começo do fim. Juro que tento ser normal, mas é duro quando se vê o tempo passar mais rápido pra uns que para outros. Só tenho certeza de uma coisa: “quero que minhas forças me eternizem...”
Isadora
CONEXÃO FECLESC
11 de nov. de 2010
Margarida
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Muito massa!!! Quem é essa poeta? Fiquei até emocionado.
ResponderExcluirTemos um a poeta
ResponderExcluirgostaria de ler mais
Bravo!!!
ResponderExcluirConcordo com o anônimo. Também gostaria de ler mais.
Gostaria de saber quem escreveu esses versos. Lindo demais...
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